Predestinadas por Shiva, que ali deixou duas gotas do Ganges, as Ilhas Maurícias são um paraíso terrestre, pincelado de beleza e cor, em pleno Oceano Índico.
Uma verdadeira “pérola africana”.
Reza a lenda que Shiva e a sua mulher Parvati circundavam a Terra num aparelho feito de flores, quando repararam na inigualável beleza de uma ilha rodeada de um mar esmeralda. Shiva, que estava a carregar o rio Ganges, na sua cabeça para proteger o mundo das cheias, decide aterrar. Durante a atribulada descida, um par de gotas de água escorrem da sua cabeça e caem em cratera de um vulcão, formando um lago natural.
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Com uma tranquilidade contagiante e cercadas por recifes de corais coloridos e piscinas naturais transparentes, as ilhas que compõem a Maurícia, no Oceano Índico, são o lugar ideal para relaxar e tirar partido da deslumbrante envolvência existente.
Formadas pela ilha Maurícia, Rodrigues, Cargados, Carajos e Agalega, estão próximas das ilhas Seychelles e têm uma cultura diversificada, devido à mistura de raças e nacionalidades: africanos, indianos, franceses, ingleses, chineses, muçulmanos…
A independência da Maurícia foi proclamada em 1968, com Port Louis como capital. Com mais de 140 mil pessoas de população, é o lugar perfeito para “comer, orar e amar” – um verdadeiro paraíso na Terra.
O arquipélago atrai anualmente mais de 940 mil visitantes e oferece alternativas para todos os gostos, desde a proteção ambiental, resorts de sonho, a desportos radicais.
Já a gastronomia, é um verdadeiro êxtase sensorial, com combinação de cozinhas tão diversas como a crioula, a francesa, a indiana e a chinesa.
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O hinduísmo é a religião predominante, e a multiculturalidade é notória. Inúmeros templos espalhados pelas ruas, podem ser visitados e contemplados por quem passeia ou passa. Um dos mais tradicionais é o Vishnu Kchetre Mandir, em Port Louis, aberto em 1932.
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Os vendedores ambulantes de petiscos, os animados mercados de rua, as drogarias chinesas e os edifícios de interesse arquitetónico, são pontos altos a que vale a pena dedicar atenção. Já a dança Séga – a dança tradicional e ex-libris cultural, originalmente interpretada por escravos, representa um símbolo de liberdade e esperança, para toda a Maurícia.
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